terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Inauguração da 1ª Fase da Mostra de Arte Urbana 2009
A Câmara Municipal de Lisboa inaugurou a 1ª Fase da Mostra de Arte Urbana 2009, no dia 10 de Julho, pelas 18h00, na Galeria de Arte Urbana - Calçada da Glória e Largo da Oliveirinha, ao Bairro Alto.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
The Crisis Is Over
A arte urbana, qualquer que seja a forma que assume, é um comentário sobre a época em que vivemos, um espelho dos comportamentos, dos valores e das ideologias vigentes. A arte urbana permite também mostrar o que está escondido, o não dito, o que é tabu.
Símbolo da sociedade de consumo e simultaneamente meio moderno de comunicação, o cartaz oferece uma variedade de possibilidades de intervenção no espaço público.
A crise em que nos encontramos hoje, que se estende para além da crise financeira actual, condensa medos e angústias, traz à luz a dimensão ideológica do nosso quotidiano e obriga-nos, muitas vezes contra a nossa própria vontade, a interrogar qual o sentido das nossas vivências.
A ambição do projecto The Crisis is over é sublinhar, por um lado, o carácter ideológico do «discurso de saída da crise» - que se esforça por dar confiança e desviar a atenção do problema – e, por outro lado, o nosso estatuto sempre incerto de consumidor-cidadão, que nos impele para um constante mover e agir (o consumo), mais do que para parar e reflectir.
Símbolo da sociedade de consumo e simultaneamente meio moderno de comunicação, o cartaz oferece uma variedade de possibilidades de intervenção no espaço público.
A crise em que nos encontramos hoje, que se estende para além da crise financeira actual, condensa medos e angústias, traz à luz a dimensão ideológica do nosso quotidiano e obriga-nos, muitas vezes contra a nossa própria vontade, a interrogar qual o sentido das nossas vivências.
A ambição do projecto The Crisis is over é sublinhar, por um lado, o carácter ideológico do «discurso de saída da crise» - que se esforça por dar confiança e desviar a atenção do problema – e, por outro lado, o nosso estatuto sempre incerto de consumidor-cidadão, que nos impele para um constante mover e agir (o consumo), mais do que para parar e reflectir.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
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